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Foi realmente difícil ler "A Garota na Árvore" inteiro. A narrativa é em primeira pessoa e a garota fica pulando do presente para diferentes episódios do passado, tornando a história confusa e cansativa.
O começo é interessante - principalmente por mostrar a vida contemporânea da Turquia, que não estamos acostumados a ler aqui no Brasil - mas o meio se arrasta e, no final, parece que a autora Sebnem Isigüzel cansa e acelera a quantidade de informações jogadas para dar um fechamento, para terminar o livro logo.
A garota fica choramingando a história toda que a professora de literatura falou mal do jeito que ela escreve, que ela merecia mais, mas realmente ela usa mal esse recurso de criar tensão por interrupção e fragmentos do passado.
A avó da garota, as tias, a mãe e as duas amigas são bem mais interessantes que ela, e olha que ela foi morar em cima de uma árvore.
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