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A la Forrest Gump, Rachel Joyce descreve em "A Improvável Jornada de Harold Fry" um homem que recebe uma notícia sobre uma antiga amiga e resolve caminhar até chegar até ela. Sem lenço, nem documento, é daquelas histórias que provam que ainda existe algum tipo de comunidade - benfeitora, aproveitadora, curiosa.
Harold Fry é aposentado, então um viva também para livros que colocam idosos como protagonistas - não só lembrando de eventos, mas também agindo e criando novas memórias.
É um bom livro - mas confesso que me decepcionei com o final. Mas a vida é assim, cheia de finais imperfeitos.
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