16 de setembro de 2020

Sérgio Y. vai à América

 

Editora Companhia das Letras

Alexandre Vidal Porto definiu o livro que ia escrever ao escolher como narrador um psiquiatra. Assim, ele pôde não só contar os fatos e criar um pequeno mistério quando o médico resolve investigar o que aconteceu após ter perdido contato com o paciente, mas também ir analisando o que estava acontecendo e tirar conclusões. Dessa forma, o livro "Sergio Y. vai à América" atinge um tom professoral e forçado, que não me agradou muito, mas considero o tema principal muito atual e necessário para pensar a sociedade de hoje. Paro por aqui para não dar spoilers - acredito que o livro foi escrito numa certa estrutura para surpreender, e isso faz diferença na experiência de leitura.



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