Editora Companhia das Letrinhas - Capa Silvia Ribeiro |
A minha filha de 7 anos trouxe "A Estranha Madame Mizu" da biblioteca da escola, e cá estamos a quarentena toda com essa obra de Thierry Lenain que eu nunca tinha ouvido falar.
Nele, a garota Zoé passa muito tempo sozinha em seu apartamento, e preenche de imaginação e criatividade a vida, principalmente conjecturando sobre a vizinha do andar de cima, a Madame Mizu, que deve ser uma bruxa, de acordo com vários indícios da cabeça dela.
O que eu mais gostei desse livro é a que o narrador, a princípio onisciente, entra na história quando algum personagem fala com ele ("ei você que está escrevendo a história"), e emite opiniões sobre se deve ou não participar de algum acontecimento. Eu sempre gostei desse tipo de narrador, e ainda mais num livro de criança.
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