22 de dezembro de 2010

Mamãe e o sentido da vida

Com esse título sugestivo, resolvi presentear a minha mãe com esse livro no natal do ano passado. Do autor, Irvin D. Yalom, já tinha lido Quando Nietsche chorou e A cura de Schopenhauer e gostado e ela também.
Doze meses depois, fui ler o livro - e não gostei tanto assim. Os outros eram mais ficção, contavam histórias de divã, mas romanceadas, novelão. Eu acho que quem é psciólogo, terapeuta, analista, (sinônimos??), etc, vai gostar mais, porque tem muito sobre teoria de análise, técnicas e métodos. Há algumas histórias - reais e adapatadas, mas assim muito secas para quem gosta de romance como eu (e não de diálogos terapêuticos).
Tem uma parte bem Freud sobre sonhos e eu descobri que, para esse tipo de terapia, tem até importância o 1o sonho que você conta para seu analista, que vai demorar o tratamento todo para ser compreendido! (Sério!)
Bom, além de algumas curiosidades gerais, o que eu levo disso? Levar a sério subtítulos.

2 comentários:

  1. Linguagem mais técnica e direta, que não agrada os leigos né... rsrsrs

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  2. estou lendo! e adorando... acredito que seja porque um dos assuntos principais tratados no livro é o luto e a forma como encaramos a morte.. sem contar que os problemas da primeira história com a mãe, são bem próximos dos meus.... gostei muito...

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